Árvore Que Demora 100 Anos Para Dar Fruto? The 119 New Answer

Summaries

O objetivo deste trabalho foi available as mudanças físicas e fisiológicas ocorridas durante o desenvolvimento de frutos e sementes de tamarindo. Foram selecionadas árvores de um pomar localizado na Escola Agrotécnica Federal de Sousa-PB, com 50% das inflorescências em antese, cujos ramos, contendo flores abertas, foram marcados, e as colheitas realizadas aos 20; 40; 70; 100; 130; 160; 190; 220; 250; 270 and 280 dias após a antese. A cada colheita, os frutos e as sementes foram submetidos às seguintes avaliações: comprimento, largura e espessura dos frutos e sementes (cm); massa da matéria seca dos frutos e sementes (g); teor de agua das sementes (%); Germination test (%). As plantas de tamarindo levaram about 280 days após a antese para completar o ciclo desde a floração até a colheita, período representado pelo crescimento, maturação e o amadurecimento dos frutos. O crescimento dos frutos de tamarindo pode ser descrito por um modelo sigmoidal simples. A maturação fisiológica dos frutos de tamarindo ocorreu no período between 270 and 280 dias após a antese, coincidindo com o desprendimento natural da planta-mãe e a maturação das sementes, aos 277 dias após a antese.

BOTÂNICA E FISIOLOGIA

Desenvolvimento de frutos e sementes de tamarindo

Development of tamarind fruits and seeds

Kátia Cristina de Oliveira GurjãoI; Riselane de Lucena Alcântara Bruno II; Francisco de Assis Cardoso Almeida III; Walter Esfrain PereiraIV; Genildo Bandeira Bruno V

IEscola Agrotécnica Federal de Sousa-PB, Av.Tancredo Neves s/n, Sousa-PB, [email protected]

IIUFPB/CCA, Division. de Fitotecnia, CP 22, Areia-PB, CEP: 58397-000, [email protected]

IIIUFCG/CCT, DEAg, Av. Aprígio Veloso, 882, Bodocongó, Campina Grande-PB, CEP 58109-970, [email protected]

IVUFPB/CCA, Dept. de Ciências Fundamentais e Sociais, CP 22, Areia-PB, CEP: 58397-000, [email protected]

VUFPB/CCA, Dept. de Fitotecnia, CP 22, Areia-PB, CEP: 58397-000, [email protected]

RESUME

O objetivo deste trabalho foi available as mudanças físicas e fisiológicas ocorridas durante o desenvolvimento de frutos e sementes de tamarindo. Foram selecionadas árvores de um pomar localizado na Escola Agrotécnica Federal de Sousa–PB, com 50% das inflorescências em antese, cujos ramos, contendo flores abertas, foram marcados, e as colheitas realizadas aos 20; 40; 70; 100; 130; 160; 190; 220; 250; 270 and 280 dias após a antese. A cada colheita, os frutos e as sementes foram submetidos às seguintes avaliações: comprimento, largura e espessura dos frutos e sementes (cm); massa da matéria seca dos frutos e sementes (g); teor de agua das sementes (%); Germination test (%). As plantas de tamarindo levaram about 280 days após a antese para completar o ciclo desde a floração até a colheita, período representado pelo crescimento, maturação e o amadurecimento dos frutos. O crescimento dos frutos de tamarindo pode ser descrito por um modelo sigmoidal simples. A maturação fisiológica dos frutos de tamarindo ocorreu no período between 270 and 280 dias após a antese, coincidindo com o desprendimento natural da planta-mãe e a maturação das sementes, aos 277 dias após a antese.

Termos para indexação: Tamarindus indica L., maturação fisiológica, sementes.

ABSTRACT

The aim of this work was to evaluate the physical and physiological changes during the development of tamarind fruits and seeds. Trees from a localized orchard were selected at the Federal Agrothechnic School of Sousa-PB with 50% of inflorescences in flower, whose branches containing open flowers were marked, and harvests at 20th, 40th, 70th, 100th 130, 160, 190, 220, 250, 270 and 280 days after anthesis. For each harvest, fruits and seeds were subjected to the following ratings: length, width, and thickness of fruits and seeds (cm); fruits and seeds dry matter (g); Water content of seeds (%) and germination test (%). Tamarind plants took about 280 days after anthesis to complete the flowering-to-harvest cycle, a period represented by the growth, maturation, and ripening of the fruit. The growth of tamarind fruits can be described by a simple sigmoidal model. Physiological maturation of tamarind fruits occurred between 270 and 280 days post-flowering, coinciding with the natural detachment of the plant mother and seed maturation by 277 days post-flowering.

Index terms: Tamarindus indica L., physiological maturation, seeds.

INTRODUCTION

O tamarindo pertence à família Leguminosae, originário da África tropical, de onde se dispersou por todas as regiões tropicais. É uma árvore frutífera e bastante decorativa, podendo chegar aos 25 m de altura. Seu fruto é uma vaguem Alongada, com 5 a 15 cm de comprimento, com casca pardo-escura, lenhosa e quebradiça, contendo 3 a 8 sementes envolvidas por uma polpa parda e ácida (Donadio, 1988). A utilização do tamarindo dá-se, principalmente, a partir da polpa, no preparo de doces, sorvetes, licores, sucos concentrados e ainda como tempero para arroz, carne, peixe e outros alimentos.

Estudos sobre o desenvolvimento de frutos e sementes são importantes para estabelecer estratégias de colheita e técnicas adequadas de armazenamento pós–colheita para aumentar a vida útil e, com isso, melhorar o aproveitamento do potential de comercialização do fruto. Segundo Pantástico (1975), a determinação da maturidade de frutos pode ser feita por vários métodos, entre os quais, fenológicos (dias após a antese), observações visuais (cord da casca, tamanho e formato do fruto) e físicas (abscisão, densidade e Firmeza). Porém, os resultados obtidos por esses metodos podem variar, depending do local de cultivo, cultivares e condições climaticas do ano de crescimento. Para Warrington et al. (1999) um dos índices mais utilizados na determinação do ponto de colheita é o número de dias desde a floração até o desenvolvimento pleno do fruto.

Para as sementes, o estudo do processo de desenvolvimento envolve observações sobre as modificações de natureza morfológica e fisiológica desde o momento da fecundação do óvulo até atingir a maturidade. As características normalmente estudadas são: tamanho, teor de água, conteúdo de massa seca, germinação e vigor, além de características bioquímicas que, analisadas em conjunto, permissionem uma estimativa do estádio de maturação, possibilitando a identificação da maturidade fisiológica, das &ement20ka00 ).

Por ser uma cultura pouco estudada, como é o caso do tamarindo, torna-se necessário o estudo do desenvolvimento de frutos e sementes, desde o início de sua formação até a colheita. Por esta razão, o objetivo deste trabalho foi available as mudanças físicas e fisiológicas ocorridas durante o desenvolvimento de frutos e sementes de tamarindo, visando a obter subsídios na determinação do estádio de maturação mais adequado para a colheita e póscializao a.

MATERIAL AND METHODS

Este trabalho foi realizado de fever a dezembro de 2003, utilizando árvores selecionadas de um pomar localizado na Escola Agrotécnica Federal de Sousa – PB, na zona fisiográfica do Sertão Paraibano, a 220 metros de height, de coordenadas geográficas latitude 6º45’33” sul e Longitude 38º13’41” East, with annual mean temperature of 28ºC, relative temperature of 60% and annual solar radiation of 3,058 hours/year. As plantas selecionadas encontravam-se em plena produção e, após constatadas 50% das inflorescências em antese, foram marcadas, com fios de lã de cores diversas, em vários ramos contendo flores abertas. As avaliações foram realizadas aos 20; 40; 70; 100; 130; 160; 190; 220; 250; 270 and 280 dias após a antese.

A cada colheita, os frutos foram transported para o Laboratório de Análise de Sementes, do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba – CCA/UFPB, e submetidos às seguintes avaliações: Dimensões (comprimento, lagura e espessura do fruto, cm): determined através de medições diretas com auxílio de um paquímetro; Massa da matéria seca do fruto (g): mediante secagem em estufa, at 65ºC, até peso constante (Instituto Adolfo Lutz, 1985).

O delineamento used foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 10 frutos cada. As análises de comprimento, largura, espessura e massa da matéria seca do fruto, foram ajustadas à equação logística (y = a/1+b*exp (-k*x)) (Richards, 1969), e as taxas de crescimento, obtidas pela derivada primeira da equação ajustada.

A extração das sementes dos frutos foi possível aos 160 dias, quando estas foram submetidas às seguintes avaliações: Dimensões (comprimento, largura e espessura da semente, cm): determinadas através de medições diretas com auxílio de um paquímetro; Teor de água (%): com base no método-padrão da estufa 105º ± 3ºC, durante 24h, followed as prescrições das Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992); Massa da matéria seca da semente (g): desenvolvida juntamente com o teor de água, antes e após a permanência das sementes em estufa, at 105º ± 3ºC, duration 24h; Teste de germinação: realizado no substrateo de paper “Germitest”, umedecido com 2.5 vezes o seu peso com agua destilada e, in seguida, formados os rolos and colocados on câmaras tipo BOD, a 30ºC. A cada três dias após a semeadura, foram feitas observações para determinar o início e as porcentagens de sementes germinadas, com término das avaliações aos 30 dias.

O delineamento experimentally used foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 20 sementes. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e regressão, avaliando-se o efeito linear, quadrático e cúbico.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

No ano de 2003, o início da floração dos tamarineiros, localizados na Escola Agrotécnica Federal de Sousa PB, ocorreu no mes de janeiro, com plena floração em fevereiro. A formação do fruto do tamarindo ocorreu, em media, três dias após a antese, com início de formação da polpa aos 70 dias e sementes aos 130 dias. Pela dificuldade de separação da polpa, an extração das mesmas só foi possível aos 160 dias após a antese.

O tamarindo levou aproximadamente 280 dias após a antese para completar o ciclo, desde a floração até a colheita, período representado pelo crescimento, maturação e amadurecimento dos frutos (Figure 1). O amadurecimento pleno, dando início aos sinais de enfraquecimento da camada de abscisão do pecíolo como preparação para a liberação do fruto da planta-mãe, ocorreu entre 270 e 280 dias após a antese, momento utilizado para a realização da colheita dos frutos caídos ao solo e posterior consumption in nature e/ou industrialização

O padrão de crescimento segue o modelo sigmoidal simples (Figura 1 a, b, c, d), como tambem descreveu Hernández-Unzon & Lakshminarayana (1982), em estudo com tamarindo, realizado no México.

Para o crescimento dos frutos, duas fases foram caracterizadas. A primeira estende-se até aproximadamente a proximadamente 120 dias após a antese, na qual o tamarindo chega a 74 % (7.6 cm) do seu comprimento máximo teórico. A largura e espessura (Figura 1 b e c) apresentaram comportamento similar; no entanto, com um desenvolvimento mais acentuado no primeiro período, em que se têm 90% (2.2 cm) and 82% (1.5 cm), respectively, do valor máximo do fruto, Considerando essas medidas. Este comportamento pode ser devido, segundo Hulme (1970), a um aumento em volume de células, que pode durar pouco tempo ou prolongar-se por várias semanas. Porém, a expansão celular pode continuar até o amadurecimento (Chitarra, 1994). A segunda fase estende-se dos 120 aos 280 dias após a antese e foi caracterizada por uma desaceleração na taxa de crescimento, onde os frutos presentaram taxas mais baixas de aumento de comprimento, largura e espessura e início de grande acúmulo de massa da matéria (Figure 1d). Nesta fase, o comprimento, a largura e a espessura atingiram 97; 99 and 99% de seus valores máximos teóricos, respectively.

A massa da matéria seca do fruto (figure 1d) apresentou três fases bem caracterizadas. A phase I, de crescimento lento até 80 dias após a antese, acumulando apenas 11% da massa seca teórica. A phase II, de crescimento mais acentuado, between 80 and 180 slides, a massa seca passou from 11% to 87% overall. A phase III, de crescimento lento, de 180 dias até o final das avaliações, presentou acúmulo de 13 % do total da massa da matéria seca teórica. O aumento da massa da matéria seca pode ser explicado pela formação de proteínas, açúcares e outras substâncias acumuladas durante o desenvolvimento do fruto (Dias, 2001). Hernández-Unzon & Lakshminarayana (1982) see observaram aumento da massa da matéria seca e dimensões do tamarindo durante o seu desenvolvimento

Observa-se, para todas as medidas Consideradas no desenvolvimento do tamarindo, taxas de crescimento maiores no início do desenvolvimento, decrescendo posteriormente até o final das avaliações, onde o fruto não apresentava mais desenvolvimento, e essas taxas assumiram valores próximos de zero.

No tocante à evolução das dimensões das sementes dessa frutífera (Figura 2 a, b, ), entre 160 e 220 dias após a antese, à medida que as sementes se desenvolvem, ocorre um aumento nas suas dimensões, tanto em comprimento (Figura 2 a ) como em largura (Figura 2 b) e espessura ( ), até atingir o máximo, após o qual sofrem ligeiro declínio. Os maximos valores nas dimensões ocorreram na order de 231; 202 e 218 dias após a antese, quando as sementes de tamarindo mediam em torno de 2,0; 1.1 and 0.98 cm, respectively, de comprimento, largura e espessura. O padrão de crescimento das sementes foi semelhante ao descrito por Alves (2005) em sementes de sabiá, que aumentaram de tamanho rapidamente, atingindo o máximo aos 154 dias após a antese, período relativamente curto em relação à duração total do período de maturação.

As sementes de tamarindo apresentaram, aos 160 dias após a antese, um teor de água de 66 % ( ), alcançando o máximo (68 %) aos 176 dias, decrescendo lentamente até 190 dias após a antese, com queda acentuada até o final do period of availability. Entre 250 e 270 dias, o teor de água reduziu-se de 37% para 20%, alcançando 11% aos 280 dias após a antese. O período de menor teor de água coincidiu com o maximo acúmulo de massa seca.

O alto teor de água initial (66%), verificado nas sementes, e seu posterior decréscimo, está relacionado com a importância da água nos processos de enchimento e maturação das sementes. Segundo Corvello et al. (1999), para que os produtos fotossintetizados nas folhas sejam depositados na semente em formação, sendo utilizado como material de construção e, posteriormente, como reserva, é necessário que esta mantenha elevado grau de umidade, o que ocorre até a massa seca atingir seu valor máximo, quando então se inicia uma rapida desidratação.

Em sementes de Dalbergia nigra, Martins & Silva (1997) observaram que a redução no teor de água ocorreu de forma lenta e gradual até os 319 dias, quando, então, sofreu uma queda pronunciada, passando de 68.02% para 25.30 %, aos 335 dias, época em que as sementes atingiram a maturidade fisiológica. Para sementes de sabiá, Alves (2005) encontrou teores de água (82.1%) aos 119 dias após a antese,com redução lenta até 147 dias, e a partir desta data, houve uma acentuada queda nesses valores.

Essa variação no teor de água também foi observada em mucuna-preta (Nakagawa et al., 2005); Cedrela fissilis (Corvello et al., 1999); Citharexylum montevidense (Leonhardt et al., 2001); Enterolobium contotisiliquum (Borges et al., 1980).

Com relação à massa da matéria seca das sementes (Figure 2 e), estas apresentaram 0.23 g no início do período estudado, aumentando continuadamente com o grau de maturidade das sementes, atingindo valor máximo (0.53 g) aos 277 dias após a antese, diminuindo a partir deste período. Esse comportamento foi semelhante ao descrito por Carvalho & Nakagawa (2000), que o acúmulo de massa seca em uma semente aumenta com o avanço da maturação, podendo, no final, sofrer pequeno decréscimo, como resultado de perdas pela respiração. Segundo os mesmos autores, a colheita deve ser realizada no ponto de máxima matéria seca, uma vez que, após este estádio de desenvolvimento, o fruto ficará nadependência das adversidades climáticas, podendo ganhar ou perder água, ou mesmo desencadear o processo de deterioração, principalmente em frutos secos. Geralmente, as sementes alcançam a maximum qualidade fisiológica no ponto de maximum massa seca (Dias, 2001). Barbosa et al. (1993) verificaram que as sementes de pêssego de ciclo mediano, tardio e bem tardio aumentam progressivamente o peso da matéria seca até a época de maturação dos frutos.

Aos 160 dias após a antese, as sementes de tamarindo (Figura 2 f) já presentavam elevada viabilidade (86.2%), atingindo o máximo (90.8%) aos 250 dias após a antese, registrando-se no final do período 90.3% germination. De acordo com estes resultados, percebe-se nitidamente que as sementes de tamarindo representaram alta viabilidade em todo o período de avaliação. Reis & Salomão (1999) verificaram que o estádio de maturação dos frutos de Jenipa americana L. não compromete o poder germinativo das sementes, sendo possível o aproveitamento das mesmas provenientes de frutos imaturos. Comportamento semelhante foi observado em Vigna unguiculata (L.) Walp. cv Semper-Verde (Morais et al., 2001a) and Glycine max L. (Morais et al., 2001b).

Analisando as variáveis ​​​​de forma conjunta (Figura 2), tais dados indicam que a colheita das sementes de tamarindo pode ser realizada aos 277 dias após a antese, para a região em estudo, quando estas apresentam o maior acúmulo de massa seca e germinação superior to 90%, momento em que, conforming já abordado anteriormente, se inicia um decréscimo acentuado no teor de água e dimensões da semente.

CONCLUSION

1) O crescimento dos frutos de tamarindo pode ser descrito por um modelo sigmoidal simples.

2) O comprimento, a largura e a espessura dos frutos apresentaram duas fases de crescimento.

3) A massa da matéria seca dos frutos apresentou três fases de crescimento.

4) A maturação fisiológica dos frutos de tamarindo ocorre no período between 270 and 280 dias após a antese, coincidindo com o desprendimento natural dos frutos da planta-mãe (consumo in natura).

5) A maturidade fisiológica das sementes de tamarindo ocorre aos 277 dias após a antese para as condições ambientais da região estudada.

Reception: 18-08-2005. Official opening: 27-07-2006.

Existe um ditado arabe que diz: “Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras”! Isto porque antigamente, as tamareiras levavam..

Existe um ditado arabe que diz: “Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras”! Isto porque antigamente, as tamareiras levavam de 80 a 100 anos para produzirem os primeiros frutos. Atualmente, com as técnicas de produção modernas, este tempo é bastante reduzido, porém o ditado é antigo e sábio.

Conta-se que certa vez, um senhor de idade avançada, plantava tâmaras no deserto quando um jovem o abordou perguntando:

ANÚNCIO

– Mas por que o senhor perde tempo plantando o que não vai colher?

O senhor virou a cabeça e calmamente respondeu:

– Se todos pensassem como você, ninguém colheria tâmaras.

ANÚNCIO

Ou seja, não importa se você vai colher, o que importa é o que você vai deixar… Cultive, construa e plante ações que não sejam apenas para você, mas que possam servir para todos e para o futuro.

Transcrevi este pequeno texto da internet com o objetivo de imprimir em nossas attitudes diarias a linda mensagem do seu conteúdo e dar uma ilustração Cultural Reflexiva à crônica!

Poucos sabem que a foto que ilustra este texto é uma “tamareira” plantada lá pelos anos de 1908 a 1910 ua lado da Igreja Matriz de Palmeira, pelo patriarca da Família Bacila, Sr. Amim Bacila, que trouxera a muda da árvore da cidade portuária de Port Said, localized on the costa do mar Mediterrâneo, no Egito!

A tamareira é uma modifyade da family das palmeiras com algumas diferenças das palmeiras da nossa região. Possuem o tronco mais grosso e suas folhas são mais finas e pontiagudas, tanto é que os nômades que habitavam os desertos do Egito, usavam-nas como agulhas para tecerem suas vestes e seus tapetes.

Registro aqui meus agradecimentos ao amigo Kamal Curi que contou-me esta história, “plantada” há mais de 100 anos.

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Com 10 anos de vida, Matusalém já pode produzir tâmaras (Photo: Wikimedia Commons)

Nos tempos de Jesus, um tipo específico de palmeira abundava por todo o território do actual estado de Israel. A planta foi cultuada por séculos inclusive por conter propriedades medicinais, a ponto de se tornar um símbolo da região. Tamanha admiração tinha um motivo bem claro: todas as suas partes podiam ser aproveitadas, mas o que mais a destacava eram seus nutritivos frutos – as tâmaras. Para abalar a local economy, acredita-se que as tamareiras da Judeia tenham sido extintas pelos romanos. Mas em 2005, uma equipe de pesquisadores israelenses conseguiu germinar uma antiga semente da espécie e, dez anos depois, a árvore (um macho) está saudável e já até produziu descendentes.

“Ele é um garotão agora”, published in National Geographic Elaine Solowey, Director of the Instituto de Estudos Ambientais Arava, no Kibbutz Ketura, in Israel. Foi Solowey quem teve a ideia de plantar uma das sementes que haviam sido encontradas em 1973 durante escavações arqueológicas. Depois de trazidas da fortaleza de Massada, às margens do Mar Morto, ficaram guardadas por mais de trinta anos na giveta de um pesquisador in Tel Aviv. Testes comprovaram que elas tinham 2,000 anos de idade – até 2005, Matusalem detinha o recorde de árvore a brotar da semente mais antiga. Ele so perdeu o título em 2012, quando pesquisadores conseguiram germinar sementes de 32,000 anos.

Depois de uma década de vida, a classic tamareira cresce cheia de saúde. “Ele está com mais ou menos três metros de altura, tem alguns ramos, flores, e seu pólen é bom. Nós o usamos para polinizar uma fêmea selvagem (moderna), e sim, ele consegue produzir tâmaras”, contou Solowey. Mas o resultado foi uma espécie de tâmara “híbrida”, já que a parceira não era uma tamareira da Judeia.

Além de querer estudar as supostas propriedades medicinais, a pesquisadora também pretende, um dia, plantar um bosque original, igual a um dos tempos antigos. Para conseguir, ela precisará cultivar uma fêmea tão “velha” quanto Matusalem, para ser seu par. Até agora, a cientista conseguiu germinar duas fêmeas a partir de outras sementes antigas encontradas em escavações próximas ao Mar Morto. “Nós saberiamos que tipo de tâmaras eles comiam naqueles dias e como elas eram. Isso seria muito empolgante”, disse.

Curiosamente, a árvore também evoca a lenda de que as tâmaras chegaram a Israel com os filhos do Êxodo, trazidas do Egito. Testes geneticos indicaram que a planta tem uma relação mais próxima com uma modified egípcia de tamareira. “Está bem claro que Matusalém é uma tamareira ocidental do norte da África, e não do Iraque, Irã, Babilônia”, explica Solowey. “Mas é claro, voce não podefirmar um lenda”.

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So damos valor para as coisas quando perdemos, não é assim que funciona?

Um exemplo disso, é quando nos deparamos com o ar poluído, com o aumento da temperatura nas ruas, com a falta de sombra para estacionar o carro ou para praticar alguma atividade de lazer ao ar livre.

E aí é que pensamos: “Como seria bom se tivesse uma árvore aqui para fazer uma sombra” or “Se tivesse árvores aqui, seria mais fresco”.

Mas também seria bom se todas as pessoas que pensassem ou falassem isso, agissem também, ne?!

Porém, mesmo assim, nem só o que vale é a intenção.

Isso porque, não é tão simples chegar e plantar qualquer árvore em qualquer lugar, como eu mesma pensava, inclusive!

Existem muitas questões que, além de estéticas, são tecnicas, e que envolvem todo esse processo de plantio.

Então, se você, assim como eu, cogita a ideia de plantar uma árvore para ter sombra fresca para sentar e relaxar, vem comigo que temos muito o que aprender!

Arvores para sombra

As árvores, além de dar sombra ao ambiente, embelezam, refrescam, oferecem abrigo aos animais e melhoram a qualidade de vida de quem vive no local.

Porém, para plantar uma árvore sem que ocorra alguns imprevistos, existe todo um processo de planejamento.

Afinal, é preciso pensar em various questões como espaço, espécies de árvores e manutenção.

Por isso, para cada situação e lugar, existem espécies de árvores que são mais recommended do que outras, devido as suas características.

O tamanho é um dos principais fatores levados em consideração. Não podemos plantar árvores de grande porte em lugares com fiação elétrica, por example.

Através da sua altura também conseguimos ter uma noção se as suas raízes serão aggressiveas ou superficiais, para que não danifiquem estruturas da área urbana.

E, além disso, todo mundo quer que a espécie seja ornamental, não é verdade? Ou seja, que ela possua uma importância estética.

Sendo assim, para que a árvore cresça saudável e possamos desfrutar de uma boa sombra, é preciso ter alguns cuidados na hora da escolha da espécie.

E é isso que veremos aqui neste post!

Será que você sabe quais são as árvores para sombra mais indicadas em cada situação?

Arvores de sombra para jardim

Para muitas pessoas ter árvores no jardim não é lá uma das melhores ideias. Isso porque caem as folhas, podem prejudicar a calçada, quebrar canos, e às vezes, até comprometer a estrutura da casa.

Porém, esses incômodos acontecem justamente por conta da escolha inadequada da espécie da árvore.

Para o jardim, o ideal é escolher árvores de pequeno e médio porte, que atinjam no máximo 10 metros de altura, e que não possuam raízes muito profundas.

E ainda, se a sua intenção é plantar outras espécies de árvores junto, é importante ter um planejamento para que uma não faça sombra na outra e prejudique o desenvolvimento.

Também tenha cuidado para não escolher espécies que possuem folhas, flores ou frutos venenosos, espinhos e madeira frágil, principalmente se você tiver crianças em casa!

Por falar em frutos, aqui, as árvores frutíferas são uma ótima opção para cultivarmos no jardim, viu?

Elas possuem uma copa ampla fornecendo sombra fresca no verão, e allowe a passagem de luz no inverno!

Sem falar que ainda trazem um delicioso benefício: as frutas frescas!

Pitangueira (Eugenia uniflora)

A pitangueira é uma árvore muito comum em todo o Brasil, isso porque ela se adapta e se reproduz com muita facilitated.

Prefer sol e solo úmido, porém, não resiste a climas frios demais.

A sua altura pode alcançar de 2 a 4 metros, or até mesmo 6 metros na sua idade adulta.

A Pitangueira habitat devoid of Cerrado, Mata Atlântica, and Pampa biomes.

Arvore Pitangueira. From Plantas Cultivo

Jabuticabeira (Plinia cauliflora)

Ela suporta altas temperaturas e períodos longos de sol. Costuma se desenvolver melhor no tropical or subtropical climate.

O ideal é plantar a jabuticabeira em locais com bastante luz natural, ou pelo menos, à meia sombra. Atinge até 10 metros de altura, depending on espécie.

A Jabuticabeira é Nativa from Mata Atlântica e se unveil Melhor Neste Bioma.

Arvore de jabuticaba. Por Revista Habitare

Aceroleira (Malpighia emarginata)

A aceroleira possui o ciclo de vida perene, as suas folhas são simples, pequenas e de cor verde-escura.

É uma árvore frutífera que possui o crescimento rápido, podendo chegar até 3 metros de altura.

Habita no biom Cerrado, se devolvendo bem em regiões tropicais e subtropicais.

Arvore de Acerola. Por Paraíso das Arvores

Além das árvores frutíferas, as árvores floridas também são lindas em jardins, oferecendo uma explosão de cores!

Manacá da serra (Tibouchina mutabilis)

O manacá da serra é uma árvore muito conhecida e usada em projects de paisagismo residencial e urbano, principalmente pelo motivo de não ter raízes aggressiveas e ser perfect para a decoração do jardim.

Suas flores são brancas, e mudam a coloração gradativamente para rosa até atingir a tonalidade lilás.

Essa espécie pode alcançar de 7 a 12 metros de altura e habita na Mata Atlântica.

Manaca da serra. Por Mauricio Mercadante

Magnolia (Magnolia liliflora)

A Magnolia é Nativa from China and Japan. É indicada para os locais mais frios, como da serra dos estados do sul e do sudeste, onde sua floração é mais plentye.

Ela é muito usada no paisagismo, sendo plantada isolada ou em grupos, se encaixando muito bem em jardins de estilo oriental ou europeu.

Arvore magnolia. From Nile newspaper

Brinco de índio (Cojoba arborea)

Essa árvore recebe este nome por causa das suas flores e sementes que remetem a brincos usados ​​pelos índios.

Proporciona uma boa sombra por conta da sua copa frondosa, atrai passarinhos e é uma boa espécie para o clima tropical quente e úmido.

A Cojoba arborea native to América Central, Caribe, Bolivia, Equador and México.

Arvore brinco-de-índio. By Gustavo Giacon-Ciprest

Rosa da Venezuela (Brownea macrophylla)

Essa espécie de árvore é ornamental, de crescimento lento e considerada de pequeno porte, porém a sua altura máxima é de 10 metros.

Ela precisa de sol pleno ou meia sombra, em um solo fértil. Não é muito indicada para qualquer região do Brasil, is so porque não tolera o frio intenso ou períodos de seca.

No entanto, appreciate a umidade e o calor tropical!

A Brownea macrophylla é nativa da região amazônica na America do Sul, including Paisen from Ecuador, Bolivia, Peru, Guianas and Venezuela.

Rosa-da-venezuela. From garden drum

Arvores de sombra com crescimento rápido

Para quem não tem tanta paciência para esperar as plantas crescerem, e não vê a hora do espaço estar cheio de sombras e bem decorado pelas árvores, as espécies com crescimento rápido são a solução!

Algumas possuem uma adaptação mais espontânea em diversos tipos de solo e clima, o que faz com que se desenvolvam em ritmos mais acelerados.

Inclusive, as árvores que possuem essas characteristics são bastante usadas para a recuperação de áreas degradadas!

Que tal conhecer um pouco melhor sobre essas espécies?

Aroeira Pimenteira (Schinus terebinthifolia)

Essa espécie é usada para arborização de ruas estreitas e sob fios elétricos. It will develop rapidly no campo e floresce durante os meses de setembro a janeiro.

Suas flores possuem coloração avermelhada que muito visitadas por abelhas.

Pode atingir até 15 metros de altura, alcançando 1 metro de altura em um ano.

Habitat no biome Cerrado, Mata Atlântica and Pampa.

Arvore Aroeira Pimenteira. From Unipampa

Paineira pink (Ceiba speciosa)

A Paineira rosa is indicada para plantios Mistos in degradadas e áreas e de preservedação permanente.

Por conta das suas flores é bastante usada em paisagismo de jardins e praças, além de fornecer uma grande sombra.

Essa árvore pode alcançar até 30 metros de altura, chegando a atingir cerca de 5-6 metros em dois anos.

Habitat no biome Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica and Amazonia.

Paineira pink. Por Atacadão das Arvores

Arvore imperatriz (Paulownia tomentosa)

Também chamada de Kiri Japonês, essa espécie é nativa da China e se destaca por crescer até 5 metros por ano.

Pode alcançar de 10 até 25 metros de altura, chegando à fase adulta em menos de um ano. E muito usada em arborização de parques e ruas.

As suas características fisiológicas allow them to adapt to different climatic zones: Continental, Equatorial, Mediterrâneo, Subtropical, Temperado and Tropical.

Arvore imperatriz. Por Mahimu

Mutamba (Guazuma ulmifolia)

Também chamada de embira, essa árvore pode chegar na altura de 8 até 16 metros de altura. No campo ela cresce rapido, podendo atingir 4 metros aos 2 anos.

É bastante usada para o paisagismo e para o reflorestamento por conta do seu crescimento acelerado e por ter frutos cometíveis.

As areas secas são a sua Preferredência de plantio, podendo ser cultivada em ruas, avenidas, parques e jardins.

Habitat no biome Cerrado, Amazonia, Mata Atlântica and Pantanal.

Arvore mutambo. Por Soflor

Angico Branco (Anadenanthera colubrina)

O angico é conhecido pela sua madeira, que é bastante usada para lenha e carvao, também sendo útil na construção civil.

O seu crescimento é rapido e pode chegar até 30 metros de altura. Seu desenvolvimento no campo pode alcançar de 4 a 5 metros em dois anos.

As áreas úmidas são as preferredidas desta espécie, sendo bastante usada para arborização.

Habitat no biome Cerrado, Caatinga and Mata Atlântica.

Arvores de sombra com pouca raiz

As árvores de sombra com pouca raiz são as mais indicadas para o cultivo em calçadas, ruas e avenidas!

Isso porque, dependento da espécie, as suas raízes podem crescer demais e acabar danificando as calçadas, e até se sobrepondo, causando riscos para quem caminha pelo local.

Além disso, também podem ter a copa alta e densa, prejudicando a fiação elétrica.

Portanto, se você pretende plantar árvores nesses locais, entre em contact com a prefeitura. Muitas delas possuem um plano de arborização urbana, contendo espécies indicadas por profissionais.

Fazendo a escolha certa, as árvores estarão embelezando o ambiente, trazendo equilibrio térmico e fornecendo refúgio e alimento para as aves.

E assim, você estará trazendo todos os benefícios das árvores sem prejudicar e fornecer prejuízos à terceiros!

Separamos algumas espécies que são indicadas para o plantio em calçadas, ruas e avenidas!

Aroeira Salsa (Schinus molle)

Aaroeira salsa é uma árvore que possui médio porte, podendo variar de 4 a 10 metros de altura.

É uma espécie ornamental e vem sendo usada na arborização urbana, justamente por aceitar podas e não destroy calçadas.

Também é indicada para ser plantada em parques, praças e jardins, se adaptando a qualquer solo.

Habita no bioma Pampa e Mata Atlântica.

Aroeira salsa. Por Flores and Folhagens

Carob Tree (Jacaranda micrantha)

A caroba é uma árvore que oferece sombra durante o ano inteiro e possui flores perfumadas que atraem os passaros.

Ela é usada em projects paisagísticos e para a arborização em general. Podendo ser plantada em ruas, avenidas, praças, jardins e orlas marítimas.

O seu tamanho pode chegar de 8 a 20 metros e suas raízes são profundas, mas não danificam calçadas nem redes subterrâneas.

Habitat no Bioma Mata Atlântica.

Arvore Caroba. Por TeeBrasil

Pata de vaca (Bauhinia variegata)

A pata-de-vaca é nativa da Ásia, índia e China, sendo bastante usada para arborização urbana, devido ao seu porte.

O cultivo pode ser feito em solo bem drenado e fértil. Ela não apresenta raízes aggressiveas, e sua altura pode chegar de 5 a 10 metros.

Suas flores são em tons de rosa e lilás e comecam a aparecer em meados do inverno.

Ideal for climate subtropical, tropical e equatorial.

É importante lembrar que a pata de vaca usada para chás não é a mesma encontrada nas ruas da cidade. A que possui propriedade medical se chama Bauhinia forficata.

Arvore Pata de Vaca. Por Flores and Folhagens

Mulungu-do-litoral (Erythrina speciosa)

Essa árvore também é conhecida como eritrina ou candelabro. Possui flores com coloração vermelho-vivo muito atrativas para os beija-flores.

Nativa da Mata Atlântica, a Sua Altura Varia de 4 a 6 Metros. Aprecia umidade e deve ser cultivada em sol pleno, solos férteis e úmidos.

Indicada for equatorial, subtropical and tropical climates.

Mulungu-do-litoral. Por Cha de Hortela

Oiti (Licania tomentosa)

O oiti, ou oitizeiro é uma árvore frutífera originária do nordeste do Brasil e muito utilizada na arborização urbana.

Sua copa é frondosa e cheia, produced uma grande sombra. Suas raises são profundas, mas não são aggressiveas.

Possui de 8 a 15 metros de altura e o seu plantio ideal é em areas secas, podendo ser cultivada em jardins, ruas e avenidas.

Se adapta bem no clima Equatorial, Oceanico e Tropical.

Arvore oiti. Por Viveiro Empire

Arvores para sombra em estacionamento

Todo mundo já passou na pele o sufoco que é entrar em um carro abafado que ficou estacionado por um bom tempo expo ao sol, né?

Mas não é por falta de procurar uma sombra! Nem semper damos a sorte de encontrar uma vaga que tenha uma árvore para proteger o nosso carro do calor.

Como os estacionamentos são feitos, geralmente, em áreas com pavimentação asfáltica, a temperatura pode chegar a aumentar até 50% ao meio-dia, por example.

E é claro que, uma solução óbvia para amenizar todo esse calor, é o cultivo de árvores. O plantio de árvores com copas densas e globosas ajudam a absorber o calor e os raios solares.

Porém, não é qualquer espécie de árvore. Ninguém quer que haja quedas de galhos em cima do veículo, não é?

Espécies que possuem flores tintoriais (como a quaresmeira) e que manchem a lataria, ou árvores com frutos grandes e molhados também podem se torar um incômodo para quem for estacionar na sombra.

Separamos algumas árvores que são resistentes a pragas e doenças, que toleram solos pobres e ainda, que não possuem princípios tóxicos!

Manduirana (Senna macranthera)

A manduirana is decorative, de pequeno porte e com crescimento rápido, muito indicada para paisagismo e arborização.

Ela pode chegar até 8 metros de altura e habita no bioma Mata Atlântica.

Arvore Manduirana. Por Raúl Canovas – Jardim Cor

Tarumã (Vitex montevidensis)

Essa espécie possui frutos cometíveis e mede de 4 a 12 metros de altura. Quando isolada pode chegar até 20 metros no meio da floresta.

A árvore tarumã é importante para o uso em projetos de restauração florestal e projetos de paisagismo e arborização, onde se procura o rápido crescimento da espécie e a presença de pássaros.

Ela pode ser cultivada em praças, parques e jardins, se adaptando todos os tipos de solo.

Habita no bioma Pampa e Mata Atlântica.

Arvore tumara. By Enfoque MS

Vacuum (Allophylus edulis)

A árvore vacum ou chal chal, é indicada para plantio em áreas degradadas e para plantios urbanos, em pequenos espaços com calçadas e canteiros de avenidas.

Sua altura pode chegar de 6 a 20 metros and ela habita no bioma Cerrado, Amazônia e Mata Atlântica.

Arvore chal-chal. Por Mercado das Mudas

Açoita cavalo (Luehea divaricata)

Essa espécie possui 3.5 to 15 metros de altura, podendo atingir até 30 metros na idade adulta.

É indicada para ações de reflorestamento, ambient conservation, arborização urbana, paisagismo e plantios domésticos.

É necessário avaliar o espaço em que a muda sera plantada para que não ocorra problemas com a fiação elétrica ou rachaduras na calçada.

Habitat no biome Cerrado e Mata Atlântica.

Arvore açoita cavalo. Por Viveiro Lo

Louro pardo (Cordia trichotoma)

O louro-pardo é um espécie nativa e nobre com maior potential para o plantio com fins econômicos, pois apresenta crescimento rápido, madeira de qualidade e facilidade na produção de mudas.

Pode chegar até 30 meters in altitude. Suas flores são pequenas e brancas.

Habita nos biomas Cerrado, Amazonia, Caatinga e Mata Atlântica.

Arvore Louro pardo. Por Viveiro Lof

Árvores de sombra resistentes ao frio

Queremos que nossas árvores permaneçam linda e saudáveis ​​​​praticamente por todas as estações do ano, não é verdade?

Em regiões mais frias os projetos florestais devem ser adjusted com espécies resistentes às condições climaticas impostas pela região.

Cada ano que passa os meteorologistas nos assustam sobre ser o ano mais frio de todos os tempos. E caso essas previsões se realizarem, os jardins podem sofrer bastante.

Para que isso não aconteça, é melhor pesquisar e conhecer quais as espécies de árvores de sombra mais resistentes ao frio!

Guabiroba (Campomanesia xanthocarpa)

Esta árvore é uma das mais presents nas regiões de Mata Atlântica e Cerrado.

Prefere o clima úmido, mas também se adapta aos locais em que há períodos de secas e também em regiões frias, suportando temperaturas que cheguem até 0ºC.

Sua altura pode chegar de 10 a 20 metros, tendo uma copa longada e densa.

É usada na arborização em general, is so porque a sua copa se enche de pequenas flores brancas, embelezando o ambiente.

Guabiroba. By Acervo Apremavi

Tres Marias (Bougainvillea glabra)

A árvore três marias ou flor primavera é oriunda do Sul do Brasil, possuindo resistência extremes de temperaturas e supportando geadas.

Gosta mainmente do clima tropical and subtropical, mas pode ser cultivada em todo o território Brasileiro.

Atinge de 10 a 20 metros de altura, tem crescimento rapido and pode ser usada no paisagismo, arborização de parques e grandes jardins.

Habitat no Bioma Mata Atlântica.

Arvore três marias. From Unipampa

Mimosa Acacia (Acacia podalyriifolia)

A acácia é uma árvore nativa da Austrália, Considerada de pequeno porte, podendo chegar até 6 metros de altura.

Possui folhas verdes acinzentadas e flores amareladas arredondadas.

Nos meses mais frios ela não perde as suas folhas, pelo contrario, elas florescem durante o inverno.

Porém, as suas flores só podem ser apreciadas nas regiões serranas, no Sul e no Sudeste do Brasil, ja que nas demais áreas do país as temperaturas são mais elevadas, então sua flora costuma ser menos intensa.

Recomenda-se que ela seja plantada em jardins, praças ou ruas.

Arvore acacia. Por Paraíso das Arvores

Cerejeira do Japao (Prunus serrulata)

A cerejeira-do-japão é nativa dos países asiaticos e é uma árvore bastante conhecida e usada para o paisagismo e arborização.

Ela alcança 6 metros de altura e deve ser cultivada em sol pleno ou a meia sombra.

Essa espécie é ideal for subtropical climates and temperado, pois precisa de estações bem marcadas para florescer de uma forma intensa.

É resistente ao frio, geadas e curtos períodos de estiagem.

Cerejeira-do-japão. Por Noticias de Jardim

Ipê roxo (Handroanthus impetiginosus)

Não poderíamos deixar de falar do ipê, não é verdade?

O ipê roxo possui crescimento rapido, chegando de 8 a 12 metros de altura. Também pode chegar até 30 metros no interior da mata.

É uma ótima opção para climas amenos e frios, como de regiões serranas, ja que é resistente à geadas.

Habita no bioma Mata Atlântica e Cerrado.

Ipe roxo. By Gustavo Giacon-Ciprest

Árvores de sombra resistentes ao calor

Sabemos que todas as plantas possuem as suas necessidades, e na hora do plantio precisamos levar isso em Consideração, para que elas se mantenham saudáveis ​​​​e bonitas.

Since mesma forma que possuem algumas espécies que se reproduzem melhor em climas mais frios, há outras que se desenvolvem melhor em climas quentes e são resistentes ao sol intenso.

Se na sua região o frio não é constante, confere algumas árvores que são Consideradas ideais para os climas mais quentes!

Pequizeiro (Caryocar brasiliense)

O pequizeiro é uma espécie de árvore resistente ao calor e aos períodos de seca.

Consegue se regenerar durante as temporadas sem água, e inclusive, consegue produzir seus frutos na primavera e verão, de novembro a janeiro.

Essa espécie habita no bioma Cerrado e por chegar até 12 metros de altura.

Arvore pequizeiro. Por Arvores do bioma Cerrado

Umbus (Spondias tuberosa)

Ja foi conhecido como árvore sagrada do sertão. Ela suporta estiagem porque possui um armazenamento de água em suas raízes.

É uma árvore de pequeno porte, com altura de 4 a 7 metros.

Propícia para o cultivo nas regiões da caatinga e seus frutos são ricos em vitamina C. Habita no bioma Cerrado e Caatinga.

Arvore umbu. Por Gabriel Damasco do Vale – Arvores do bioma cerrado

Chuva de ouro (Lophantera lactescens)

A chuva-de-ouro é tipicamente tropical en não se desenvolve muito bem em climas frios, já que precisa de sol pleno.

Essa espécie é indicada para a recuperação de áreas degradadas e na arborização urbana.

Habita no bioma Amazonia e chega em media de 9 a 12 metros de altura, mast também pode alcançar até 20 metros.

Arvore chuva de ouro. Por Obis

Conclusion

Desde pequenos ouvimos falar sobre as funções e importância das árvores.

Que elas fornecem sombras, diminuem a temperatura, da abrigo para os animais, purificam o ar, e ainda oferecem uma paisagem e uma beleza natural para o lugar.

Porém, quando adultos, esquecemos um pouco desses detalhes.

As nossas ambições muitas vezes acabam se sobressaindo e só damos valor quando sentimos os efeitos causados ​​​​pela ausência das árvores.

Mas, ainda da tempo de corrermos atrás do prejuízo!

Só é preciso ter alguns cuidados no momento da escolha e do plantio da árvore, como a altura, o tamanho da raiz, o lugar em que vai ser plantado e as necessidades de cada espécie.

Em jardins, por example, não podemos plantar espécies de árvores em que as raízes são aggressiveas, para que não danifique calçadas, tubulações e às vezes, até a estrutura da casa.

Por isso, pesquise e tenha o conhecimento para fazer um plantio adequado, sem correr o risco de trazer prejuízos para você ou para terceiros.

Agora me conta, você sabia que era necessário ter todo esse cuidado na hora do plantio? E qual dessas espécie você gostaria de plantar no seu jardim? Deixa aí embaixo nos comments!

Pode parecer impossível para alguns ou, no minimo, muito difícil. Mas não é. Com um bom planejamento, uma pequena propriedade rural pode montar um superpomar com different frutíferas e produção ao longo do ano. Em uma mesma area, é possível contar com até dezenas de cultivares de laranja, pêssego, ameixa, caqui, figo, uva, jabuticaba, banana, nêsperas, abacate, pitanga, ingá, amora, fruta-do-conde, acerola, lichia, Carambola, framboesa, amora-preta, mamão, maracujá, manga and de muitas outras frutas.

Também não há problema em plantar uma espécie perto da outra, com o risco de se criar uma competição no crescimento – obviamente é preciso respeitar o espaçamento natural, de modo que a copa de uma árvore não bata na outra. Well verdade, quanto mais diversificado for o pomar, melhor será para o ambiente. A presença de insetos diferentes proporcionará controle natural dos predadores, além de o amadurecimento de algumas frutas compensar o intervalo de produção das outras. O cultivo de tangerinas e laranjas, por example, pode offererecer um tipo differente de fruta cítrica quinzenalmente, pois as modifyades têm períodos específicos de desenvolvimento. No caso da tangerina, pode-se associar o plantio de cultivares como miamoto, satsuma okitsu, ponkan, clemenules, tangor ortanique, dancy, tangor murcott, montenegrina, tangerina açúcar, tangerina precoce, tangerina-do-rio e tangerina-cravo.

Quanto às cultivares de laranja, a dissponibilidade aumentou ainda mais com os lançamentos recentes da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), do Centro de Citricultura Sylvio Moreira (do Instituto Agronômico de Campinas), da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) and from the Instituto Agronômico do Paraná (Iapar).

No período de março a junho, são indicadas as precoces laranja-lima, piralima, açúcar, rubi, hamlim, baianinha e bahia (umbigo); de maio a setembro, as de ciclo médio laranja-pera, bahia, navelate, navelina, sanguinea, sanguinea-de-mombuca, seleta, iapar-73, salustiana, champagne e parreira; e entre setembro e fevereiro destacam-se as de ciclo tardio como laranja-natal, valencia, folha-murcha, lima-doce, lima-da-persia e dourada. Alguns exemplos de limões são taiti, galego ou rosa, siciliano e fortunela.

Para se ter frutas frescas e saborosas disponíveis ao alcance das mãos de janeiro a dezembro, é preciso, antes de tudo, conhecer quais modifyades existentes no mercado são adequadas às condições de clima e solo do local do plantio. A recomendação é solicitar auxílio de um técnico, que, com mais experiência e conhecimento, poderá orientar em relação às melhores indicações para a propriedade.

O profissional poderá ainda se encarregar da tarefa de análise do solo, pois cada árvore tem sua exigência. Ao estudar a melhor combinação da produção das fruteiras entre si, respeitando os aspectos individuais de cada espécie, a primeira parte do trabalho terá sido realizada.

To pomar caseiro não precisa de muita sofisticação. O importante é ter alguns cuidados básicos, como mantê-lo semper coberto e roçado, sem necessidade de gradear, limpar, lavrar e aplicar agrotóxicos.

A cobertura com tela (modelo antigranizo de cor branca) sobre algumas árvores frutíferas, como a parreira de uva, éeficaz na protected against insetos. O material deve ser colocado somente no período em que a uva está próxima do amadurecimento, momento preferredido para o ataque de pragas. Sem exigir uso de produtos químicos e provocar a morte de insetos, an alternative é um investimento que contribui para a preservação do meio ambiente.

CONSULTANT: Irineu Bernardo Schuelter, Engheiro Agrônomo e Extensionista Rural do Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina), Rua Luiz Bertoli, 403, CEP 89180-000, Rio do Oeste, SC, tel. (47) 3543-0243, [email protected]

MAIS INFORMAÇÕES: para ver outros exemplos de combinação e árvores frutíferas que são produzidas aqui, é indicated consultar Frutas brasileiras e exoticas cultivadas, edição do Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda., Av. Brasil, 2.000, CEP 13460-000, Nova Odessa, SP, tel. (19) 3466-5587, [email protected]

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É comum encontrar árvores frutíferas em chácaras, sítios e fazendas ou damais casas de campo, mas e se fosse possível cultivar estas mesmas espécies dentro de casa? Pois é, saiba que este sonho pode se tonar realidade. Ao contrario do que muitas pessoas pensam, é possível cultivar algumas espécies de árvores frutíferas em vasos, em locais pequenos.

Logo, se você deseja trazer um pouco mais de verde para sua casa e de quebra poder saborear um fruta retirada diretamente do pé, então este post foi feito especialmente para você. Conheça agora algumas espécies de árvores frutíferas que podem ser cultivadas em vasos.

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Nomes de árvores frutíferas brasileiras

Considerado um dos países mais ricos em biodiversidade do mundo, o Brasil é sem dúvida um dos principais centros de orige e diversidade de árvores frutíferas, abrigando ao longo de sua extensão territorial mais de uma centena de espécies nativas cujos os frutos servem para alimentação humana.

Nesta direção, a biodiversidade do país além de influenciar nos hábitos dos brasileiros que utilizam muitas dessas frutas na alimentação diária, os frutos se tornam uma importante fonte de renda para as regiões. Confira abaixo alguns nomes de árvores frutíferas tipicamente brasileiras.

Conheça 10 names de árvores frutíferas brasileiras

Cajueiro (Anacardium Occidentale) – Caju Cerejeira (Cerasus) – Cereja Pitangueira (Eugenia uniflora) – Pitanga Pereira (Pyrus communis) – Pera Jabuticabeira (Plinia cauliflora) – Jabuticaba Cajazeira (Spondias mombin) – Cajá Mangueira (Mangifera indica) – Manga Macieira ( Malus) – Maça Goiabeira (Psidium guajava) – Goiaba Pessegueiro (Prunus persica) – Pêssego

Árvores frutíferas em vasos

Engana-se quem pensa que precisa ter um quintal, terraço ou área externa grande para poder cultivar árvores frutíferas em casa. Saiba que é possible sim saborear a fruta diretamente do pé mesmo morando em casas ou apartamentos pequenos. Algumas árvores frutíferas em vasos quando cultivadas com carinho e atenção são capazes de oferecer frutos suculentos. Confira abaixo nove espécies de árvores frutíferas em vasos que podem ser cultivadas no seu ambiente.

1. Sedan

O limoeiro é resiliente e se adapta facilmente quando plantado em qualquer tipo de receivere de jardinagem. E, mesmo se tratando de uma fruta tropical, various pessoas que residem em regioses mais frias pela país conseguem cultivar também essa planta. Vale comentar, que quase todas as espécies de limoeiro são adequadas para plantio em vasos, contudo, a espécie que mais se destaca para esse tipo de cultivo é o limão siciliano amarelo. Na culinária, o limão siciliano pode acompanhar bandejas e travessas que contam com a presença de peixes e frutos do mar.

2. Laranjeira

Todas as espécies cítricas podem ser cultivadas em vasos. E, se você live em regiões onde os invernos são suaves, as laranjeiras são realmente fáceis de cultivar. Agora, caso você mora em locais com clima frio, alguns cuidados especiais serão necessários para manter a planta saudável. Em Vasos de Plantas and Jardineiras are possible varieties of Laranjinhas, Cidra and various Mexican styles.

3. Jabuticabeira

A jabuticabeira é uma árvore frutífera extremamente saborosa. Seu fruto pretinho que nasce ao longo do seu tronco é suculento e rico em antioxidants, os quais são responsáveis ​​por prevenir até doenças de câncer. As jabuticabeiras são árvores frutíferas que presentam crescimento rápido e sua estrutura pode ser cultivada em lugares amplos ou até como bonsai.

4. Romazeira

Suculenta e saudável, a romãzeira é considerada uma das árvores frutíferas mais faceis de cultivar em vasos. Isso porque, a romãzeira presenta um sistema radicular superficial quando comparado com outras árvores frutíferas. Sua folhagem é verde brilhante e conta flores em format de calice com pétalas alaranjadas. A romãzeira quando cultivada em vaso não ultrapassa 1 metro de altura.

5. Acerola

A acerola é uma das árvores frutíferas que se desenvolvem bem, mesmo quando seu cultivo é realizado em vasos ou jardineiras com profundidade. No mercado é possible encontrar inclusive verses da acerola em bonsai. Nas versões de bonsai, a frutinha avermelhada fica proportional ao tamanho da árvore. Na cozinha, a acerola rende deliciosos copos de suco, bem como, constantes potes de geleia preparados no fogão.

6. Figueira

As figueiras são árvores frutíferas ótimas para serem cultivadas em receiveres de jardinagem. Exotic and resistant mesmo sendo cultivadas in vasos and possible fruit delicious. No entanto, é preciso manter a poda em dia para que sua estrutura folicular semper esteja bem limpa e arejada, mantendo a saúde da espécie e estimulando assim a produção de frutos.

7. Goiabeira

As goiabeiras são árvores frutíferas que se adaptam a different tipos de solos. Tanto suas folhas quanto seus frutos presentam características fantásticas que auxiliam na saude. A goiabeira is a plant opções grown in bonsai forms. A espécie é marcada pela presença de folhas verde e pelo tronco lenhoso.

8. Pitangueira

As pitangueiras são árvores frutíferas que podem ser cultivadas em vasos. Logo, se você não dispensa cultivar plantas, mesmo morando em locais pequenos deve apostar nessa espécie. As pitangueiras são árvores frutíferas que crescem delimitadas pelo tamanho do receivere, mas nem por isso deixam de dar frutos doces e saudáveis.

9. Mangueira

Na contramão do que muitas pessoas pensam, é possible cultivar mangueiras em receiveres de jardinagem. Na verdade as mangas se desenvolvem muito bem em vasos, principalmente em se tratando das espécies anãs. As mangueiras são árvores frutíferas que em vasos crescem atingem de 2 a 3 metros de altura. Para que as mangueiras cresçam saudáveis ​​​​precisam estar plantadas em um solo bem drenado e ficar expostas no sol ao menos 6 horas por dia.

Mudas de árvores frutíferas

Dentre os different methods de propagação de mudas de árvores frutíferas, a estaquia é Considerada uma das tecnicas mais eficientes. Mas, a final, o que é a técnica de estaquia? An estaquia does not consist of a plantio de um ramo or folha da planta, a qual com o tempo se desenvolve em uma nova planta por meio do enraizamento da mesma.

Grande parte das árvores fruitíferas podem ser propagadas com facilidade por meio dessa técnica. E, em meio as vantagens desse método é possível comentar que set trata de uma técnica econômica, rápida e simples se comparada até mesmo com a enxertia, a qual exige uma mão de obra especializada.

Como realizar a poda de árvores frutíferas

Durante a manutenção das plantas, uma dúvida frequente que muitas pessoas tem em comum é sobre como realizar a poda de árvores frutíferas. E, mesmo parecendo um processo simples saiba que alguns cuidados e ferramentas de jardinagem devem ser levados em conta para que a planta não seja danificada.

Mas, afinal, por que é importante realizar a poda de árvores frutíferas? A poda de árvores frutíferas feita com tesoura ou até mesmo serrote traz vigor para a planta, mantém a espécie com um porte adequado ao seu manuseio, elimina ramos doentes e mortos, além de regular a alternância das safras, de modo a obter frutos com regularidade .

Segundo especialistas na area existem quatro tipos differententes de poda de árvores frutíferas que podem ser realizadas. Confira abaixo os quatro tipos de podas que podem ser realizadas em árvores frutíferas e quais os benefícios que cada uma proporciona ao crescimento e desenvolvimento da planta.

Confira quatro tipos de poda de árvores frutíferas

Poda de formação: esse tipo de poda serve para orientar o crescimento da planta e é feita principalmente quando a muda está ganhando corpo;

Poda de limpeza: essa poda é feita ao longo de toda a vida da árvore e tem como objetivo revigorar a planta antes de cada safra;

Poda verde: a poda verde é feita após o terceiro ano de vida, quando a árvore já se mostra bem vistosa e no auge do crescimento;

Poda de fruitificação: esse tipo de pode é direcionada somente nas árvores frutíferas de clima temperado e feita quando as plantas estão em repouso. Sua função é eliminar ramos antigos, permissionindo que ramos novos cresçam com mais força.

Por fim, recommend-se podar as árvores frutíferas no período de inverno. Isso porque, neste período a planta não estará em processo de produção de frutos e folhas, mass sim em profunda dormência.

E aí, gostou deste post sobre árvores frutíferas? Então, aproveite sua leitura e confira agora nossa galeria de fotos com mais espécies de árvores frutíferas que podem ser cultivadas em casa.

Confira +27 espécies de árvores frutíferas

Ouça este artigo:

Criadas a partir de sementes produzidas pela polinização cruzada entre indivíduos de espécies distintas, as plantas híbridas podem diferir das espécies parentais em cor, formato, tamanho, entre outras características. Como resultado, a busca por combinações atrativas impulsionou manipulações pelo homem, tanto para fins científicos quanto comerciais.

Hibridização em plantas

Estudos com ênfase na fertilização, polinização e criação de híbridos vegetais datam de 1760, et tem como main responsável o botanico alemão Joseph Gottlieb Kölreuter. Seus experimentos com milhares de plantas revelaram a potencial formação de híbridos a partir do cruzamento entre espéciesogenicamente próximas, entre os quais uma variação do tabaco, resultante da fertilização cruzada entre as plantas Nicotiana rustica e Nicotiana paniculata, destacou-se como sua ‘mula estéril ” – o primeiro híbrido criado em laboratório, porém incapaz de se reproduzir (sem flores e sementes). No entanto, a fertilização dos ovários de plantas híbridas com o pólen das espécies parentais foi bem-sucedida, e este retrocruzamento resultou na primeira geração de híbridos F1 não-verdadeira.

Experimentos followinges, realized by Joseph, com indivíduos das espécies Dianthus barbatus e Dianthus caryophyllus, deram orige à primeira geração de híbridos verdadeiros F1 (ou seja, férteis). O cruzamento de híbridos F1, por sua vez, resultou em híbridos da geracão F2, e assim, sucessivamente, até a quinta geracão F5. Embora os estudos de Joseph tenham se baseado em híbridos criados em laboratorio, estes abriram o leque de possibilidades para o desenvolvimento de híbridos naturalais, topico que for explorado posteriormente por Darwin na teoria da seleção natural.

Plantas híbridas naturais são frequentemente observadas na natureza, ao contrario de animais híbridos. Isto acontece porque as plantas superiores são poliploides, ou seja, possuem mais de dois conjuntos de cromossomos homólogos, allowindo combinações entre espécies que presentam diferenças no número total de cromossomos pares. Para ilustrar este processo pode-se citar o híbrido de orquídeas da Mata Atlântica (38 cromossomos), resultante do cruzamento entre as espécies selvagens Epidendrum fulgens e Epidendrum puniceolutem, com 24 e 52 cromossomos, respectively.

Caracteristicas dos híbridos

Em Geral, as plantas híbridas são mais vigorosas que as espécies parentais, característica conhecida como heterose. Esta diferença de vigor pode ser observada através das maiores taxas de crescimento, melhora na qualidade e tempo das florações, aumento da produtividade, entre outros fatores, dos indivíduos híbridos.

As características dos híbridos vegetais podem revelar uma mistura das espécies parentais (example: cor da flor híbrida intermediaria em relação às cores das flores parentais), ou maiores semelhanças com um de seus progenitores. Em geral, o segundo caso resulta do processo de introgressão, que ocorre quando o híbrido sofre retrocruzamentos sucessivos com uma de suas espécies parentais, selecionando assim mais genes deste indivíduo em comparação ao outro progenitor.

Plantas híbridas e uso humano

A manipulação de plantas para gerar híbridos a fim de potencializar o ganho econômico é uma prática comum na atualidade. Na agricultura, um dos principais exemplos corresponde ao cultivo de milho, em que híbridos de diversos tipos (simple, duplo, triplo, etc) são mais cultivados em relação à linhagem pura Zea mays devido à sua alta produtividade. Yes em relação ao comércio de plantas ornamentais, quote as examples híbridos de orquídeas as a Laeliocattleya ‘Brazilian Girl Rosa’, resultante do cruzamento entre espécies do gênero Cattleya e Laelia, que presenta crescimento vigoroso e é resistente à luc, potentializando os com o cultivo e venda da espécie.

Credentials:

Cardoso, J.C. Laeliocattleya ‘Brazilian Girl Rosa’: cultivar de orquídea para cultivo em vaso. Horticultura Brasileira, 28(3), 378-381. 2010

Hankins, T.L.; Hankins, TL Science and Enlightenment. Cambridge University Press. 1985

Lorenzano, P. Análisis de la obra de Joseph Gottlieb Kolreuter y su relación con el trabajo de Gregor Mendel. Em: Caracciolo, R. & Letzen, D. [eds.], Epistemología e Historia de la Ciencia, vol. 7. 2001.

Natural hybrids in plants. Nature 123, 587-588. 1929. Available at: https://doi.org/10.1038/123587a0

Prestes, MDB; Martins, L. Antes de Mendel: Joseph Koelreuter and as pesquisas de hibridização de plantas. Revista Genética na Escola, V. 11, p. 266-271. 2016

Revista Pesquisa Fapesp. Quando os híbridos são férteis. Available at: https://revistapesquisa.fapesp.br/quando-os-h%C3%ADbridos-s%C3%A3o-f%C3%A9rteis/

Original text publicized at https://www.infoescola.com/biologia/plantas-hibridas/

Enxertar plantas é basicamente juntar duas plantas diferenças através de uma mini “cirurgia”, formando uma única planta. Is so não é uma tecnologia nova, e a técnica já data de 4.000 anos atrás, quando era feita na China e Mesopotâmia. A enxertia é usada principalmente nas plantas frutíferas, mas também pode ser usada em plantas ornamentais, em hortaliças, flores de corte, ou em árvores comuns. Ao enxertar, as raízes da planta ficam de uma variedade, e a copa fica de outra planta. Mas apesar de muitas pessoas entenderem que as plantas enxertadas são melhores em algumas situações, a maioria delas não sabe qual é exatamente a diferença das plantas enxertadas.

One technique consists of Basicamente em pegarmos um pedaço de uma planta adulta (chamado enxerto), e grudar em uma raiz de outra planta (chamada de porta-enxerto, ou cavalo). A maioria dos cultivos de frutíferas hoje usa plantas enxertadas, sendo comum a enxertia também em rosas, ou mesmo em tomatoes cultivados em estufas.

Estes são os principais motivos de utilizarmos plantas enxertadas:

Para colocar raises mais vigorosas na planta – Muitas vezes a copa da árvore produz frutos muito bons em quantidade e qualidade, mas as raises de muitas delas são fracas, não crescendo, ou não absorvendo água e nutrientes em velocidade suficiente. Ao unir as raízes fortes de uma variedade, com a copa de outra variedade, temos uma planta mais completa. Há raízes que inclusive tornam a planta mais tolerante a estiagens e secas.

– Muitas vezes a copa da árvore produz frutos muito bons em quantidade e qualidade, mas as raízes de muitas delas são fracas, não crescendo, ou não absorvendo água e nutrientes em velocidade suficiente. Ao unir as raízes fortes de uma variedade, com a copa de outra variedade, temos uma planta mais completa. Há raízes que inclusive tornam a planta mais tolerante a estiagens e secas. Para eliminar doenças de raízes – Às vezes as raízes da planta são suscetíveis a doenças existentes na região. Ao enxertar sobre raises resistentes à doença ou praga, possibilitamos o cultivo sadio de uma planta. Essa é uma das causas da grande maioria das plantas citricas serem enxertadas. Doenças e pragas comuns de raízes a evitar são: Fusarium, Phytophtora, Erwinia, Vírus da Tristeza do Citros, pulgões de raízes, Nematoides etc.

– As vezes as raízes da planta são suscetíveis a doenças existentes na região. Ao enxertar sobre raises resistentes à doença ou praga, possibilitamos o cultivo sadio de uma planta. Essa é uma das causas da grande maioria das plantas citricas serem enxertadas. Doenças e pragas comuns de raízes a evitar são: Fusarium, Phytophthora, Erwinia, Vírus da Tristeza do Citros, pulgões de raízes, Nematóides etc. Ao enxertar uma parte adulta em uma raiz, nós “pulamos” a etapa jovem da copa, fazendo com que a planta já cresça na fase adulta. Isso faz com que a copa passe a produzir com menos anos de crescimento, oque economiza alguns anos na espera pela primeira frutificação.

– Quem já plantou frutíferas sabe que elas muitas vezes demoram muito pra das frutos. Ao enxertar uma parte adulta em uma raiz, nós “pulamos” a etapa jovem da copa, fazendo com que a planta já cresça na fase adulta. Isso faz com que a copa passe a produzir com menos anos de crescimento, oque economiza alguns anos na espera pela primeira frutificação. Manter as plantas menores – Na fruticultura dos dias modernos, a produção de frutas visa gerar pés de fruta faceis de manusear, e faceis de colher. Plantas com 10 metros de altura não são muito bem vindas na produção, ja que tornam o trabalho lento, difícil e perigoso. Certas combinações de porta-enxertos com enxertos trazem plantas “anãs”, que são mais amigáveis ​​​​à produção.

– Na fruticultura dos dias modernos, a produção de frutas visa gerar pés de fruta faceis de manusear, e faceis de colher. Plantas com 10 metros de altura não são muito bem vindas na produção, ja que tornam o trabalho lento, difícil e perigoso. Certas combinações de porta-enxertos com enxertos trazem plantas “anãs”, que são mais amigáveis ​​​​à produção. Para reproduzir plantas que não pegam por estacas – Algumas plantas não enraízam as estacas por nada, mas quando enxertamos em outra raiz, elas pegam. Isso é muito comum em plantas ornamentais de climas frios, como o Maple japonês (Momiji).

– Algumas plantas não enraízam as estacas por nada, mas quando enxertamos em outra raiz, elas pegam. Isso é muito comum em plantas ornamentais de climas frios, como o Maple japonês (Momiji). Para substituir as copas ou as raízes de plantas já adultas – Mesmo em plantas adultas, é possível enxertarmos novas copas, ou mesmo novas raízes. Isso pode acontecer porque queremos trocar a variablesade produzida, aproveitando as raízes já formadas, ou queremos substituir as raízes doentes ou fracas mantendo o vigor da copa.

Fonts:

http://www.hort.cornell.edu/grafting/reasons/ReasonsGBLeft.html

A tamareira (Phoenix dactylifera) is a proven medio. Trata-se de uma fruitífera capaz de chegar a 35 metros de altura ao longo de 100 anos de idade. No Brasil, os principais produtores de tâmara estão concentrados no Nordeste, devido às condições climaticas favoráveis, principalmente às altas temperaturas durante o dia e à noite. Antes de plantar tâmaras, as sementes devem ser hidratadas para germinarem.

Como ocorre a germinação das sementes de tâmara?

-> As sementes são obtidas de frutos de tâmara maduros. Elas devem ser submetidas à limpeza para eliminar os residuals de polpa. Para facilitar o processo, basta submergir as sementes de tâmara, em água quente, por 24 horas e, depois, em água fria por 48 horas. É importante que a água seja trocada várias vezes para evitar o surgimento de mofo. As sementes que flutuarem devem ser descartadas;

-> O próximo passo é umedecer folhas de papel-toalha. Em cada folha, devem ser colocadas duas sementes de tâmara separadas, que devem ser totalmente cobertas. Essas sementes embrulhadas no papel-toalha umedecido devem ser acondicionadas, em um saco plástico fechado, a ser armazenado, em local escuro, sob temperatura de aproximadamente 25°C, por até oito semanas;

-> Ao passarem as primeiras duas semanas, o saco com as sementes deve ser butto para verificar o processo de germinação das sementes de tâmara. Caso surja mofo, o papel-toalha deve ser substituído. Após quatro semanas, as sementes começam a germinar. Este é o momento certo de plantar as sementes. Cada semente germinada deve ser plantada em um vaso proprio.

Onde e como Plantar Tamaras?

-> Coloque em cada vaso uma parte de composto orgânico e outra de areia. O solo deve ser umedecido com agua antes do plantio. Metade da semente deve permanecer exposta para ser coberta com areia. Em seguida, o vaso deve ser coberto com plástico e colocado, em uma área com luz solar indireta, e temperatura em torno de 20 °C. Cerca de oito semanas após o plantio, Surge as primeiras mudas de tâmara;

-> Recomenda-se o uso de vasos de barro com furos no fundo para drenar a água das regas. Além disso, é importante colocar turfa ou vermiculita (naproporção de 1:3 or 1:4) para controlar a umidade e allowir uma boa drenagem do solo. Sem falar que o solo deve ser leve e fofo (nunca compacto nem pesado). Após o plantio, o solo deve ser adequadamente regado, pois o broto de tamareira é exigente em água;

-> O vaso deve ser colocado em uma área ensolarada. Quando a planta crescer, é importante transplantá-la para um vaso maior. Normalmente, o transplante da tamareira é necessário no momento em que as raízes saírem pelos furos do fundo do vaso. Antes e depois de cada transplante, a planta deve ser regada. Por fim, a tamareira é transplantada para um local definitivo, com espaço suficiente para se desenvolver plenamente.

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Fonts: WikiHow & Aprender a Plantar.

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