Mulher Submissa E A Biblia? All Answers

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O que a Bíblia diz sobre a mulher submissa?

Nos cristãos, sim: “maridos, amai suas esposas […] como amam seu próprio corpo” (Ef 5,25.28). E mais: as mulheres são chamadas a serem submissas aos seus maridos, como convém ao Senhor.

Desde quando a mulher é submissa ao homem?

Desde o século IV a.C filósofos teorizam a mulher como inferior ao homem. Aristóteles dizia que o dever da mulher era apenas procriar. São Tomás de Aquino, séculos depois, foi mais longe ao dizer que a mulher era um homem incompleto.

O que quer dizer uma pessoa submissa?

Que ou quem se submeteu. 2. Humilde, obediente, respeitoso.

Quais são os deveres de uma esposa?

Representar legalmente a família (CC, artigos 1.634, V e 1.690; Fixar o domicílio da família (CC, artigo 1.569 e 1.567, parágrafo único); Proteger o consorte na sua integridade física e moral; Colaborar nos encargos (CC, artigo 1.565, I, 567 e 1.568);

A cultura da mulher submissa

Resumo, na area do Direito de Família, sobre os direitos e deveres do casamento.

DIRETOS E DEVERES DO CASAMENTO

Rogerio Tadeu Romano

Pela Constituição Federal, diante do artigo 226, § 5º, e da legislação infraconstitucional, presente no artigo 1.511 do Código civil de 2002, há igualdade de direitos e deveres entre marido e mulher no casamento.

Sao direitos and deveres de ambos os consortes:

Fidelidade mutua: artigos 1.566, I and 1.573, I, do Código Civil; Coabitação: artigos 1.566, II; 1.511, 1.797 of the Código Civil; Mutua assistência: artigos 1.566, III and 1.573, III do Código civil; Respeito e Consideração Mútuos: artigos 1.566, V e 1.573, III, do Código Civil.

From initio trago à colação o artigo 1.566 do Código civil:

Art. 1,566. Sao deveres de ambos os conjugates:

I – fidelidade recíproca;

II – vida em comum, no domicílio conjugal;

III – mutua assistência;

IV – sustento, guarda e educação dos filhos;

V – Respeito e Consideração Mútuos.

Observa-se a lição de Maria Berenice Dias (Manual de Direito das Famílias. 11ª ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2016, pág.):

“Cabe a ambos os conjuges o poder doméstico, colaborando um com o outro no atendimento dos encargos familiares na proporção de seus bens e rendimentos individuais, quaisquer que seja o regime de bens, salvo estipulação em contrario no pacto antinupcial, inclusive se o regime for or de bens separation (CC, types 1.688, 1.643, 1.565 and 1.568). Logo, compete with a cada for deles a função de administrar a comunidade doméstica, a prestando ou dirigindo serviços domésticos.”

Disse ainda Maria Berenice Dias (Obra Citada, pages 175/176):

“O dever de fidelidade é uma norma social, estrutural e moral, mas, apesar de constar entre os deveres do casamento, sua transgressão não mais allowe punição, nem na esfera civil, nem na crime. Ainda assim, na eventualidade de um ou ambos os conjuges não cumprirem o ditto ‘sagrado dever’ de fidelidade, o casamento não se rompe. (…). An infidelidade autorizava o conjuge enganado a buscar a separate (…). Com a EC 66/10, serve nem mais para isso. (…). Ninguém é field porque assim determina a lei ou deixará de sê-lo por falta de determinação legal.”.

E ainda citada-se a lição de Maria Berenice Dias (obra citada, pág. 179):

“A eventual ou contumaz ausência da vida sexual não afeta a higidez do casamento. (…). Afinal, não é o exercise da sexualidade que mantém o casamento. Sao muito mais a fetividade e o amor. Desarrazoado e desmedido pretender que a ausência de contato físico de natureza sexual seja reconhecida como inadimplemento de dever conjugal.”

Cabe a ambos os conjuges, obedecido o principio da igualdade:

Exercer a direção da sociedade conjugal (CC, artos 1.567 e 1.570); Representar legalmente a família (CC, artigos 1.634, V e 1.690; Fixar o domicílio da família (CC, artigo 1.569 and 1.567, paragrafo único); Proteger o consorte na sua integridade física e moral; Colaborar nos encargos (CC, artigo 1.565, I, 567 e 1.568); Zelar pela direção moral e material da família; Dirigir a comunidade doméstica (CC, artigo 1.643, 1.644, 1.565, § 1º); Adotar, se quiser, os apelidos do consorte; Direito de opor à fixação ou mudança do domicílio determinada por um deles; Direito de exercer livremente qualquer profissão lucrativa; Praticar qualquer ato não vedado por lei (Código Civil, artigo 1.642, VI); Litigar em juízo civil ou comercial, salvo se a causa versar sobre direitos reais imobiliários, podendo propor separação court e divórcio; contratar advogado; requerer interdição do consorte; promover a declaração de ausência de seu consorte; reconhecer filho; praticar atos relativos a tutela ou curatela; aceitar mandato; aceitar ou repudiar nahça ou legado; Não pode r casar-se o viúvo enquanto não fizer o inventory dos bens do casal e deles der partilha aos filhos; Não poder casar-se novamente aquela que teve o casamento anulado ou a vítima antes de decorridos 10 meses de viuvez, salvo se antes do término desse prazo der luz um filho.

É dever de ambos os conjuges guardar e educar os filhos, exercer o poder familiar, deliberar quando da separação consensual a respeito da guarda dos filhos.

Qual é o sinônimo de submissa?

8 sinônimos de submissa para 1 sentido da palavra submissa: Que está dominada por algo ou por alguém: 1 cativa, obrigada, sujeita, subjugada, dominada, refém, rendida, domada.

A cultura da mulher submissa

Sinônimo de submissa

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8 sinônimos de submissa para 1 sentido da palavra submissa:

Qual é o oposto de submissa?

autonomia, insubordinação, independência, insubmissão, emancipação, liberdade. 2. desobediência, indocilidade, revolta, rebeldia, rebelião, sublevação, subversão.

A cultura da mulher submissa

Antonimo de submissão

18 antônimos de submissão para 3 sentidos da palavra. O contrario de submissão é:

Como deixar de ser submissa ao marido?

Demonstre assertividade e empatia.

Caso um simples “não” pareça ríspido demais para você, transmita empatia e seja assertivo ao mesmo tempo. Demonstre compreensão pela outra pessoa e pelas necessidades dela, mas seja firme ao dizer que infelizmente não poderá ajudá-la.

A cultura da mulher submissa

2

Comece pequeno, procurando alguma situação simples e inofensiva na qual possa dizer “não” com firmeza. Por example, caso seu parceiro peça que você leve o cachorro para passear, mesmo sendo a vez dele, diga: “Não. Estou cansado e gostaria que você fizesse isso hoje, por favor”.

Outra opção é praticar essas conversas com um amigo para se acostumar a dizer “não”. Peça que a pessoa faça diversos pedidos diferentes, e recuse cada um deles com um grande e sonoro “não”. Preste atenção na forma como você se sente ao dizer essa palavra.

Caso esteja habituado a dizer “sim” para tudo e para todos, mesmo quando você está sem vontade ou quando a situação em questão é stressante, comece a dizer “não” a partir de agora. Talvez exija um pouco de prática, mas deixe claro que não vai ceder à vontade das outras pessoas. Você não precisa dar desculpas ou se justificar, to simplify “não” or “não, obrigado” será mais do que suficiente.

Qual é a diferença entre submissão e obediência?

Submissão, segundo o dicionário, significa condição em que se é obrigado a obedecer; sujeição, subordinação. Obediência é uma submissão completa; sujeição. Autoridade é uma personalidade que permite exercer influência sobre pessoas, pensamentos e opiniões; ascendência.

A cultura da mulher submissa

Submissão, Obediência e Autoridade

Qual a diferença entre submissão, obediência e autoridade?

Submissão, segundo o dicionário, significa condição em que se é obrigado a obedecer; sujeicao, subordinacao.

Obediência é uma submissão completa; sujeicao.

Autoridade é uma personalidade que permissione exercer influência sobre pessoas, pensamentos e opiniões; ascending.

Quando nos deparamos com uma ordem é natural que haja obediência principalmente quando se trata de alguém que detém autoridade, mas quando nos tornamos escravos de uma ordem e ficamos submissos sem nenhuma reflexão, podemos entender que estamos num processo de anulação de nós mesmos, ou seja , nesta condição passamos a fazer apenas o que outro deseja e assim, o nosso querer ficará em segundo plano.

Você pode estar pensando, mas como assim? Se eu obedecer, ser submisso os meus desejos serão anulados?

Veja, quando crianças necessitamos de pessoas com autoridade para aprendermos a nos relacionar, sermos acolhidos e termos garantido o nosso sustento, são estes ensinamentos que ficarão impregnados e influenciarão como seremos no mundo.

Quando necessitamos nos desvincularmos de alguns ensinamentos que não nos interessam mais, inicia-se o controle pessoal, uma espécie de rebeldia, onde a liberdade ou o amadurecimento se intensificam, as mudanças aparecem e aqueles que de al leaveguma forma não se atualizaram ou simple smenteros , não compreendem a promoção ou amadurecimento do outro e persistem em um autoritarismo, punindo por possuir uma superioridade sem nenhuma reflexão, em função de acreditar apenas na sua verdade, não interessa para estes sujeitos(autoritários) o que o outro deseja, o diálogo não exists.

As descobertas virão através de experiências, quando somos tolhidos nos tornamos engessados, reprimidos, e para estes(tolhidos, reprimidos) o novo é assustador e ficam nas mãos dos autoritários e dificilmente conseguem ser aquilo que deseja,permanecendo em um lugar seu, o por example ser um professor e não ter paciência com crianças ou outras pessoas, ser dentala e na verdade gostaria de ser ator, apenas porque este foi o desejo do outro e não o seu desejo.

Obedecer é cumprir aquilo que foi estabelecido sem medo, ser submisso não é ser escravo e ser anulado e ter autoridade não é ser autoritário, déspota, e muito menos atrapalhar a vida dos outros.

Mas como descobrir que não estou existindo ou vivendo como gostaria?

A Psicoterapia é um caminho para as suas palavras serem ouvidas e o resultado é descobrir novas possibilidades de ser mais feliz ou pelo menos ter momentos felizes.

O que significa a palavra Adjutora na Bíblia?

1. À luz do relato bíblico a mulher foi criada por Deus para ser adjutora do homem. Por sua vez, o dicionário Aurélio da Língua Portuguesa dá à palavra adjutor o seguinte significado: “Aquele que ajuda ou adjutora; ajudante.” E, esse significado não é contrário ao sentido que a palavra adjutora tem na Bíblia; 2.

A cultura da mulher submissa

Embora eu discorde de alguns pontos protectidos por Saul Brandalise Jr. em seu artigo publicado na internet, destaco aqui o significado que ele traz da palavra submissão. Ele diz: “A etimologia da palavra ? em seu sentido original – é “estar abaixo da missão” de outra pessoa.”. E, ressalta que não se pode confundir etimologia com significado. Segundo ele, em escritos antigos [como a Bíblia, por exemplo] ser submisso tem o significado de estar debaixo da missão, que era como ele esclarece, o sentido da palavra submissão na época em que os relatos bíblicos foram escritos. E ele chama a atenção para o fato de que o significado mudou, tendo a ver em nossos dias apenas com obediência inquestionável.

Percebe-se que há em nossos dias um uso equivocado do sentido da palavra “submissão” e em especial quando se trata da submissão da mulher ao seu esposo. E, para entendermos o porquê desse equívoco, é preciso que façamos as seguintes Considerações:

Livro Relacionado:

1. À luz do relato biblico a mulher foi criada por Deus para ser adjutora do homem. Por sua vez, o dicionário Aurélio da Língua Portuguesa dá à palavra adjutor o seguinte significado: “Aquele que ajuda ou adjutora; ajudante.” E, esse significado não é contrario ao sentido que a palavra adjutora tem na Bíblia;

2. A Bíblia faz analogia entre a submissão da mulher ao seu esposo e a submissão da Igreja [corpo] a Cristo [cabeça]. E, acerca disto, assim diz o apóstolo Paulo em sua carta aos cristãos da cidade de Éfeso:

As mulheres sejam submissas a seus maridos como ao Senhor, porque o marido é cabeça da mulher como Cristo é cabeça da Igreja, seu corpo, do qual ele é o Salvador. Ora, assim como a Igreja está sujeita a Cristo, assim o estejam também as mulheres a seus maridos em tudo. [Ephesius 5:22-24].

3. Se, porém, partirmos da premissa que a submissão da esposa ao seu conjuge significa que ela tenha que está constantemente disposta a fazer a vontade do marido, ainda que esta vontade vá contra os seus próprios desejos e interests resultando em renúncia diária, então a relação marido/esposa que analogicamente corresponde à relação que Cristo tem e deseja ter com sua Igreja, realmente precisa ser alvo de grande reflexão entre os cristãos; e isto se da justamente em razão dessa analogia que a Bíblia faz. E, uma vez que o apóstolo Paulo diz que o marido deve tratar a esposa como à sua propria carne, é imprescindível que à luz da Bíblia nos perguntemos:

3.1 Em seu dia-a-dia, os maridos cristãos têm tratado suas esposas como à sua propria carne?

3.2 Alguém em sã consciência faz algum mal à sua propria carne? Traindo? Humilhando? coagindo? Desrespeitando? Magoando? ferindo?

Por outro lado, à luz da Bíblia a relação que Cristo deseja ter com sua Igreja não é uma relação do manda quem pode e obedece quem juízo, e sim, uma relação de amor em que a submissão seja consequência da certeza de que tudo o que Cristo faz visa o bem de sua Igreja e isso nos da o parametro de qual deve ser a relação marido/esposa à luz da bíblia. Contudo, to parametro que não se restringe à esposa em relação ao marido, mas inclusive dele em relação a ela.

Como diz Dostoievski, o poder de Deus é interno e não é coercivo. E, segundo o autor do livro aos hebreus, Cristo é a expressa imagem de Deus! Is it significant that Ele nos revela o caráter de Deus! Por conseguinte, a relação de Cristo com sua Igreja também nos revela o caráter de Deus! E assim, uma vez que a Bíblia faz analogia entre o casamento e a relação de Deus com seu povo, a conclusão que podemos chegar é a de que o caráter de Deus deve ser a marca da relação marido/mulher; ou seja, não se trata de uma relação tun manda quem pode e obedece quem tem juízo; e sim, uma relação de amor em que a submissão da esposa ao seu marido possa encontrar respaldo na certeza de que ele saberá trata-la como à sua propria carne.

Melhor é serem dois do que eh, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver so; pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um so, como se aquentará? E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa. [Ecclesiastes 4:9-12].

Note que o texto acima denota uma relação em que impera o companheirismo entre o casal. O fato é que o uso equivocado do significado de submissão da mulher ao seu esposo tem sido a causa do fim de muitos casamentos cristãos, isto por que, uma relação onde um dos conjuges semper se anula em prol do outro, estará semper fadada ao fracasso , tendo como resultado um divórcio que cedo ou mais tarde poderá acontecer, quando a outra parte perceber não ser mais possível permanecer num relacionamento que envolva tanta anulação de si mesmo. Infelizmente, o que se vê, é que essa submissão tem sido interpretada como se significasse que a mulher, não pudesse ter opinião propria e, muito menos se posicionar frente a ela.

Porém, não podemos nos esquecer que Deus nos chama a um relacionamento que envolve renúncia de nosso próprio eu; mas também, devemos ter em mente o fato de que Deus não anula em nós aquilo nos torna peculiar em nossa individualidade. A renúncia a qual todos nós [homens e mulheres] somos convidados não envolve tal aniquilação do eu. E sim, a mudança onde ela realmente precisa acontecer. Abraão, Moisés, Pedro e, Paulo tiveram suas vidas transformadas, mas não tiveram suasspecialidades como indivíduos modificadas. Embora impactados pela experiência pessoal com Deus, suas características como indivíduos foram mantidas.

E, diante disso, Considerando a analogia que a bíblia faz do casamento com a relação que Deus deseja ter com o seu povo, a conclusão que se pode chegar é a de que a submissão da mulher ao marido no casamento também não envolve aniquilação daquilo que a define em sua individualidade. Até por que, se traçarmos o perfil de mulheres na Bíblia veremos que Deus não buscou mudar em nenhuma delas aquilo que lhes é peculiar como indivíduos que são. E assim, nem todas as mulheres são como Sara, nem todas são como Ester e nem todas são Débora.

Eu encerraria por aqui este artigo, porém, torna-se inevitável abordar dentro deste assunto “submissão da mulher”, a indagação que se faz sobre ela poder ou não ensinar. E é acerca disto que passaremos a tratar agora.

Em sua carta a Timoteo, Paulo deu a seguinte orientação:

A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permissiono, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fe, no amor e na santificação. [1 Timothy 2:9-15].

Em sua carta aos corintos, ele diz:

As mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é Permitido falar; mas estejam submissas como também ordena a lei. E se querem ser instructas sobre algum ponto, interroguem em casa os seus maridos, porque é vergonhoso para uma mulher o falar na igreja. [1 Corinthians 14:34-35].

A meu ver, o uso de textos como esses dois que acabo de mencionar, para defender a tese de que a mulher não deve ensinar nas igrejas é equivocado! E, por certo, à primeira vista, afirmar ser isto um equívoco soe bastante estranho ao leitor. Mas não é! E, para entendermos melhor isto, será preciso abrir um parêntese para entrarmos na questão de usos e costumes na Bíblia, a fim de mostrarmos como Deus age na quebra de paradigmas.

[…]

Qual a origem da palavra submissão?

Etimologia (origem da palavra submissão). A palavra submissão deriva do latim “submissio,onis”, com o sentido de abaixar o tom da voz.

A cultura da mulher submissa

A narrativa inclui moments de submissão e sadomasoquismo, details or uso de diversos acessórios eróticos. Folha de S.Paulo, 03/01/2007

Com a presença de representantes dos três poderes e de alguns líderes da oposição, o presidente pediu ainda maior coordenação –uma “não submissão”– para aprofundar o “processo de mudança” empreendido por seu Governoro. Folha de S.Paulo, 08/06/2009

O hondurenho diz ainda que quer ser lembrado na história “como quem luta por causas justas e não aceitou a submissão e a imposição”. Folha de S.Paulo, 07/19/2009

O Significado de Submissão no Relacionamento Marido e Mulher – Augustus Nicodemus

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Efésios 5:22-33 As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo.

Ephesus 5:22-33 ARA

As mulheres sejam submissas ao seu proprio marido, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo. Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido. Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a presentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito. Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao proprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a propria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja; porque somos membros do seu corpo. Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja. Não obstante, vós, cada um de per si também ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite ao marido.

ARA: Almeida Revista e Atualizada Versão Cancelar Idioma da Bíblia Português (Brazil) Mudar o Idioma {{#items}} {{local_title}} {{/items}} ← Idioma Cancelar {{#items}} {{local_name}} { {/Article}}

Mulheres e a submissão aos maridos no Novo Testamento

By Felipe Magalhães Francisco*

De partida, é preciso reafirmar meu lugar: sou homem. É importante saber o lugar da fala, pois esse lugar carrega uma série de condicionamentos históricos, sociais, culturais… Esse texto quer falar a respeito das relações de gênero, portanto, pretende-se pró-feminista. O debruçamento sobre os textos do chamado corpus paulinum, nas últimas semanas, relembrou-me da atual ministra das Mulheres e Direitos Humanos, a Damares. A Confessionalidade da fé da ministra é explicita: cristã, evangélica.

A laicidade do Estado é a garantia de que os cidadãos professem sua fé como direito. Não é nenhum problema que pessoas religiosas ocupem cargos publicos. O desvio, porém, é quando há o uso dos cargos públicos com apropriação religiosa, que é o que estava sendo corriqueiro nas falas da ministra, que agora resolveu ficar mais quieta. Sobre essas falas, ja havíamos nos dedicado muitas vezes neste espaço. Uma delas, porém, havia sido relacionada ao papel submisso que as mulheres devem assumir perante seus maridos. Uma referência explicita a textos biblicos.

Se a teologia cristã conseguiu avançar nos estudos bíblicos, fugindo da tentação literalista, isto é, fundamentalista, deve-se ao protestantismo. Foi a teologia protestante que, na esteira das ciências modernas, deu passos significativos para uma frutuosa exegese bíblica. É uma pena que, séculos depois, o movimento evangélico, em larga medida, tenha se distance da perspective teológica protestante. O mesmo se diga a respeito de movimentos católicos de cunho mais carismático, que vão na mesma linha da interpretação literally dos textos biblicos.

A Bíblia é livro Sagrado para cristãos e cristãs! Isso não significa, contudo, que o que essa biblioteca contém, sejam escritos que querem falar de forma absoluta. Isso porque esses textos são frutos de contextos muito específicos. A letra escrita não é, em si, a Palavra de Deus. Essa Palavra de Deus é a mensagem contida nos textos biblicos. Ha diferença! Para chegar à Palavra de Deus, é preciso adentrar no mundo do texto, extraindo dele as significações para a fé, levando-se em conta os elementos literários que esses textos contêm.

Pois bem, passemos a questão da submissão das mulheres aos maridos. As cartas aos Colossenses e aos Efésios trazem aquilo que convencionamos chamar de “códigos domésticos”. Esses códigos abordam as relações sociais, a partir das categoryas que as pessoas ocupam socialmente. Não é uma novidade bíblica: esses códigos eram comuns na cultura helenística e na judaica-helenística. Os códigos domésticos cristãos, presents nessas duas cartas, inspiram-se na tradição judaica, patriarcal. No que diz respeito às mulheres, a palavra submissão quase que se torna termo tecnico, pois aparece também em códigos domésticos cristãos de outros escritos, do século primeiro de nossa era.

Sobre as relações filhos e pais, escravos e senhores, o verbo não é o mesmo empregado para as mulheres, pois se fala em obediência. Ora, isso da o que pensar! Não há como florear o uso da palavra técnica, para suavizar o texto biblico. No entanto, não se deve cair no risco de Considerar a submissão da mulher como sendo no sentido de sua inferioridade em relação ao homem, pois “não há judeu ou grego, escravo ou livre, homem ou mulher, pois todos vós sois um, em Cristo Jesus” (Gl 3:28). Aqui, nós temos um paradoxo: o contexto patriarcal que dá o pano de fundo para o pensamento dos autores biblicos em relação à questão da igualdade fundamental de todas as categoryas sociais, em Cristo.

Os códigos domésticos cristãos trazem novidades: nos códigos domésticos do judaísmo helenístico, não há a contrapartida do papel do marido, em relação à mulher. Nos cristãos, sim: “maridos, amai suas esposas […] como amam seu proprio corpo” (Ef 5:25,28). E mais: as mulheres são chamadas a serem submissas aos seus maridos, como convém ao Senhor. Essa formulação, juntamente com a exortação aos maridos de que amem suas mulheres, deve ser a garantia de que a relação dos maridos em relação às suas or esposas não seja despótica. A Carta aos Efésios ainda vai além da Carta aos Colossenses: “Sede submissos us aos outros, no temor de Cristo” (Ef 5,21), é a exortação que abre o código doméstico.

Fazendo uma leitura desses textos, levando-se em conta a consciência possível da época, percebemos que a leitura cristã das relações domésticas representa um avanço, em relação ao judaísmo. Contudo, não representa uma leitura ideal das relações entre homens e mulheres: esses textos, ainda que advancem, são filhos dos seus proprios tempos e contextos. Portanto, para nós, hoje, em nossa consciência possível, a palavra submissão, para uso da relação mulheres e maridos, não faz jus às relações equitativas que estamos tentando viver, em nossa sociedade, a partir das questões de gênero, levantadas pelos feminismos. Disso tudo, o que é exortação imperecível, para cristãos e cristãs e para todos os homens e mulheres de boa vontade, é que vivam as relações sociais, como convém ao Senhor.

A cultura da mulher submissa

Redação theme: Violência contra a mulher: o feminicídio no Brasil.

Redação enviada em 11/12/2015

Desde o século IV a.C filósofos teorizam a mulher como inferior ao homem. Aristoteles dizia que o dever da mulher era apenas procriar. Sao Tomás de Aquino, seculos depois, foi mais longe ao dizer que a mulher era um homem incompleto. A ideia de inferioridade da mulher também está presente na religiosidade – “A mulher deve ser submissa ao seu marido”. Diante disso, e do fato de o Brasil possuir uma das maiores população cristã do mundo, a ideia de mulher submissa está presente desde a infância das crianças brasileiras. Meninos brincam de carrinho and meninas de casinha e comidinha. As brincadeiras de criança são um prelúdio da fase adulta. E desde pequenas, as meninas já sabem que precisam aprender a lavar, passar e cozinhar para cuidar bem de seus maridos. Quando chegam a adolescência: Meninos devem namorar o máximo de meninas para provar sua masculinidade, enquanto as meninas devem se guardar ao máximo a espera de um único rapaz, a quem deverá ser field e respeitar para o resto de sua vida. E assim vemos a cultura de submissão da mulher, que está presente desde séculos antes de Cristo, completamente estruturada socialmente em nossa sociedade. Esses meninos e meninas crescem, e os meninos, agora homens, esperam a esposa perfeita e submissa como lhe foi ensinado que deveria ser. Porém as meninas, agora mulheres, ao crescerem e percebem que não devem se submeter a ninguém pois não são inferiores como há muito foi ditto e ensinado. E assim, nascem as estatísticas atuais, de homens que se sentem donos de suas companheiras, que por não se submeterem a eles, sofrem diversos tipos de violência, chegando ao ponto de serem assassinadas simplesmente por serem mulheres e não se submeterem aos seus parceiros. Diante disso, vemos que cultura da submissão da mulher, enraizada na sociedade Brasileira, é um dos motivos do feminicídio no Brasil. Esse é um problema que deve ser tratado estruturalmente. As families brasileiras devem ser conscientizadas, através da mídia, com propagandas e ficções engajadas, sobre a igualdade entre homens e mulheres, e que um não é superior ao outro. Além disso, as Escolas também devem trabalhar essas questões com as crianças, que serão o futuro de nossa sociedade. Para que enfim, em um futuro próximo, essas diferenças não venham mais existir, e portando, a violência contra mulher não persista mais.

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